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Ciclo biológico - Mosquitos - Curiosidades e particularidades - Culex e Aedes
24/01/2024
Infográfico produzido a partir de diferentes fontes de pesquisa,como institutos internacionais e organizado em uma linguagem clara e lúdica,foram estabelecidas relações de tamanho entre vírus,bactérias,plasmódios,vermes filariais e mosquitos – ovos,larvas,pupas e adultos. Este recurso cumpre o propósito de ação educacional apoiando professores para que eles tenham acesso a materiais gratuitos e sejam multiplicadores de informação de qualidade. As imagens contidas nestes infográficos foram obtidas a partir do site do Centro Nacional de Doenças Infecciosas Zoonóticas e Emergentes (NCEZID),Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores (DVBD),nos quais informações adicionais também podem ser exploradas como dicas sobre como se proteger dos mosquitos e identificar seus focos.
Estratégias de controle do vetor: módulo 5
31/12/2012
Projeto vídeo-aulas ''Aedes aegypti - Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor'' Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti - mecânico,biológico e químico - são apresentados pela bióloga Luana Farnesi. Ela destaca que,com base na biologia do mosquito,a fase de mais fácil controle é a aquática,quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados,antes da forma de mosquito alado.A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle lembra que,quando falamos de controle químico,relacionado ao uso de inseticidas,a primeira coisa que vem à cabeça é o fumacê. No entanto,ela destaca dois fatores importantes sobre o assunto: o primeiro é que devemos entender o uso de inseticida como medida complementar de controle do vetor da dengue; e o segundo,que o fumacê é o controle de mosquitos adultos.Durante o vídeo,Denise explica que os principais inseticidas usados no controle de Aedes são os chamados neurotóxicos (capazes de atuar no sistema nervoso dos insetos). No Brasil,este uso foi intensificado a partir de 1986,com as epidemias de dengue. No final da década de 90,os agentes de saúde começaram a perceber que os inseticidas não estavam funcionando no campo,o que alertou o Ministério da Saúde para a possibilidade de que a característica de resistência aos inseticidas estivesse se disseminando pelas populações do vetor no país.A especialista explica que a resistência é a habilidade que um inseto tem de sobreviver a uma dose de inseticida que é considerada letal para uma população suscetível. O inseticida não torna a população resistente: a resistência tem uma base genética,apenas selecionando na população aqueles indivíduos que já nasceram resistentes. Para demonstrar esta questão,ela apresenta os resultados de experimentos e faz uma alerta. "O controle químico quando usado de forma indiscriminada elimina da população apenas os indivíduos suscetíveis,permitindo a perpetuação dos resistentes. Por outro lado,se o controle mecânico for usado como a principal forma de combate,os mosquitos resistentes não serão selecionados e a população permanecerá vulnerável à ação do controle químico quando ele for necessário,como medida complementar e de forma racional",a pesquisadora afirma.Acompanhe o site: www.ioc.fiocruz.br/auladengue. Também disponível em https://www.youtube.com/watch?v=IBl78FWRWcw. Módulo 5 Estratégias de Controle do Vetor do Projeto vídeo-aulas Aedes aegypti: Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor.
O Aedes e sua história: módulo 1
31/12/2012
O Módulo 1 explica a origem do mosquito Aedes aegypti e como ele chegou ao Brasil. Trabalhado com base em animação,o módulo explica que a origem etimológica do termo vem do grego "odioso","desagradável",e do latim,"do Egito".O módulo também esclarece que o mosquito é originário do Egito,na África,e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI,inicialmente por meio de navios que traficavam escravos. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762,mas o seu nome definitivo,Aedes aegypti,só seria estabelecido em 1818.No Brasil,os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX,em Curitiba,no Paraná,e do início do século XX,em Niterói,no Rio de Janeiro. No início de século XX,o mosquito já era um problema,mas não por conta da dengue: na época,a principal preocupação era a transmissão da febre amarela urbana. Em 1955,o Brasil erradicou o Aedes aegypti como resultado de medidas para controle da doença. No entanto,no final da década de 1960,foi verificado que o vetor estava presente novamente em território nacional. Hoje,o mosquito é encontrado em todos os estados brasileiros.
As aventuras dos Pequenos Mosqueteiros contra dengue,zika e chikungunya
20/09/2019
A Cartilha,Os pequenos mosqueteiros contra dengue,zika e chikungunya,foi publicada pelo Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove) da Fiocruz. Destinado ao público infantil,o material é apresentado em uma edição colorida e dinâmica que favorece a comunicação com as crianças. Insere conteúdos fundamentados no conceito da Promoção da Saúde que contribuem para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis pela construção de ambientes saudáveis. Esta história em quadrinhos mostra a importância de não deixar os mosquitos crescendo sem parar,e podendo transmitir doenças. Neste número 1,os pequenos mosqueteiros vão caçar os mosquitos chamados Aedes,que são capazes de transmitir vírus que causam doenças em humanos,como por exemplo dengue,chikungunya e zika. O Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores - Nosmove/Fiocruz é uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz - IOC,Diretoria de Administração do Campus - DIRAC e a Vice-Presidência de Atenção,Ambiente e Promoção da Saúde-VPAAPS,da Fundação Oswaldo Cruz.
Módulo III - Ética em Experimentação Animal
14/11/2024
Atividade do módulo III do Curso Ética e Integridade em Pesquisa.
Módulo IV - Integridade na Publicação Científica
14/11/2024
Atividade do módulo IV do Curso Ética e Integridade em Pesquisa.
Dr Ricardo Ishak e o panorama do HTLV no Brasil
13/11/2024
Depoimento do pesquisador Ricardo Ishak sobre a trajetória dos estudos no pais.
Adijeane Oliveira – Fundadora do HTLVida
13/11/2024
Depoimento da Adijeane sobre como é viver com HTLV.
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Desenvolvimento de Fármacos e Farmacovigilância aplicados à Oncologia - Sistemas de notificação de desvios de qualidade e inefetividade terapêutica. Requisitos de boas práticas de farmacologia
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Desenvolvimento de Fármacos e Farmacovigilância aplicados à Oncologia - A importância do uso racional de medicamento,das reações adversas aos mesmos,dos erros de medicação,do gerenciamento de riscos e das notificações.
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