Processos de alcoolização Indígena no Brasil: perspectivas plurais
Objetivo de aprendizagem:Descrever e analisar as características específicas dos diversos modos de uso de álcool em diferentes povos indígenas brasileiros
Contexto Educacional:Qualificação educacional e profissional
Público Alvo:Profissionais da saúde, alunos, antropólogos e demais interessados
Quais são os identificados para identificar quando o consumo de bebidas alcoólicas se tornou problemático? Os critérios biomédicos que definem a dependência de álcool como uma patologia se aplicam a todos os contextos contextuais? O uso do álcool é uma questão de contornos complexos, em que se conhece os problemas nacionais relacionados ao uso de álcool, entre os quais são considerados importantes problemas de saúde, embora seja um estudo acadêmico sobre o assunto ainda relativamente escassa. Como o álcool uma variedade de funções em diferentes, a análise não pode se considerar os grupos sociais à ingestão da bebida em si é relacionado o consumo de processos socioculturais e econômicos. É o que defende os autores desta coletânea, que descreve e analisa as características específicas dos diversos modos de uso de álcool em diferentes povos indígenas brasileiros. Os capítulos trazem relatos teóricos, etnográficos, historiográficos e de intervenções culturalmente orientados. Buscam superar os enfoques que sejam semelhantes aos aspectos ambientais do consumo de álcool: provavelmente os efeitos da bebida – podem ser, iguais, não podem ser dissociados de seus aspectos sociais, e psicológicos limitados. Essa complexidade aponta para a complementaridade entre as perspectivas da biomedicina e as ciências sociais, além de ratificar a importância do protagonismo indígena no enfrentamento dos relacionados ao uso de bebidas e problemas necessários. historiográficos e de intervenções culturalmente orientadas. Buscam superar os enfoques que sejam semelhantes aos aspectos ambientais do consumo de álcool: provavelmente os efeitos da bebida – podem ser, iguais, não podem ser dissociados de seus aspectos sociais, e psicológicos limitados. Essa complexidade aponta para a complementaridade entre as perspectivas da biomedicina e as ciências sociais, além de ratificar a importância do protagonismo indígena no enfrentamento dos relacionados ao uso de bebidas e problemas necessários. historiográficos e de intervenções culturalmente orientadas. Buscam superar os enfoques que são semelhantes aos aspectos ambientais do consumo de álcool: provavelmente os efeitos da bebida – podem ser, positivos, não podem ser dissociados de seus aspectos sociais, e psicológicos. Essa complexidade aponta para a complementaridade entre as perspectivas da biomedicina e as ciências sociais, além de ratificar a importância do protagonismo indígena no enfrentamento dos relacionados ao uso de bebidas e problemas necessários.
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