Para além de um repositório!
  • Área Temática:Arboviroses e doenças tropicais
  • Tipo de conteúdo:Vídeo
  • Autor(es):Instituto Oswaldo Cruz
  • Comunidade: Instituto Oswaldo Cruz
  • Nível Educacional:Especialização Técnica
  • Idioma: Português
  • País de Origem:Brasil
  • Condições de uso: Termo de Cessão Fiocruz
  • Rede: Fiocruz
  • Data de publicação:31/12/2012

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Estratégias de controle do vetor: módulo 5

Objetivo de aprendizagem:Apresentar a base da biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados, antes da forma de mosquito alado e o controle químico, relacionado ao uso de inseticidas.

Contexto Educacional:Qualificação profissional


Projeto vídeo-aulas 'Aedes aegypti - Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor' Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti - mecânico, biológico e químico - são apresentados pela bióloga Luana Farnesi. Ela destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados, antes da forma de mosquito alado.A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle lembra que, quando falamos de controle químico, relacionado ao uso de inseticidas, a primeira coisa que vem à cabeça é o fumacê. No entanto, ela destaca dois fatores importantes sobre o assunto: o primeiro é que devemos entender o uso de inseticida como medida complementar de controle do vetor da dengue; e o segundo, que o fumacê é o controle de mosquitos adultos.Durante o vídeo, Denise explica que os principais inseticidas usados no controle de Aedes são os chamados neurotóxicos (capazes de atuar no sistema nervoso dos insetos). No Brasil, este uso foi intensificado a partir de 1986, com as epidemias de dengue. No final da década de 90, os agentes de saúde começaram a perceber que os inseticidas não estavam funcionando no campo, o que alertou o Ministério da Saúde para a possibilidade de que a característica de resistência aos inseticidas estivesse se disseminando pelas populações do vetor no país.A especialista explica que a resistência é a habilidade que um inseto tem de sobreviver a uma dose de inseticida que é considerada letal para uma população suscetível. O inseticida não torna a população resistente: a resistência tem uma base genética, apenas selecionando na população aqueles indivíduos que já nasceram resistentes. Para demonstrar esta questão, ela apresenta os resultados de experimentos e faz uma alerta. "O controle químico quando usado de forma indiscriminada elimina da população apenas os indivíduos suscetíveis, permitindo a perpetuação dos resistentes. Por outro lado, se o controle mecânico for usado como a principal forma de combate, os mosquitos resistentes não serão selecionados e a população permanecerá vulnerável à ação do controle químico quando ele for necessário, como medida complementar e de forma racional", a pesquisadora afirma.Acompanhe o site: www.ioc.fiocruz.br/auladengue. Também disponível em https://www.youtube.com/watch?v=IBl78FWRWcw. Módulo 5 Estratégias de Controle do Vetor do Projeto vídeo-aulas Aedes aegypti: Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor.


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