Para além de um repositório!
  • Área Temática:Comunicação da ciência e Divulgação científica
  • Tipo de conteúdo:Imagem
  • Autor(es):mylena marinho de medeiros garcia
  • Colaborador(es): daniele pereira de castro / rodrigo prado rodrigues de miranda
  • Comunidade: Instituto Oswaldo Cruz
  • Nível Educacional:Atualização
  • Idioma: Português
  • País de Origem:Brasil
  • Condições de uso: Termo de Cessão Fiocruz
  • Rede: Fiocruz
  • Data de publicação:17/03/2022
  • Publicador/Editor:Fiocruz

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Esquema representativo do ciclo de infecção de arbovírus no Aedes aegypti

Objetivo de aprendizagem:Explicar as etapas e barreiras imunológicas que o vírus precisa ultrapassar para tornar o mosquito infectivo.

Contexto Educacional:Qualificação educacional

Público Alvo:Profissionais da saúde, alunos e demais interessados


O texto e imagem descrevem de maneira didática o ciclo de infecção de arbovírus em Aedes aegypti, desde o momento da picada em que há contato com o repasto infectante, até a capacidade de transmissão do vírus pelo mosquito para outros hospedeiros. Faça download do arquivo para ler com mais detalhes! Figura 1: Ciclo de infecção do vírus da Dengue no Aedes aegypti. 1- A fêmea de Ae. Aegypti pica um indivíduo na fase aguda da doença (cerca de 4 a 5 dias após a picada). 2- O sangue infectado chega ao intestino médio e o vírus consegue ultrapassar as barreiras de defesa do mosquito, penetrando nas células epiteliais e se multiplicando. Fatores que bloqueiam esses dois eventos constituem uma barreira de infecção no intestino médio; Barreira MIB. 3- O vírus se liga a uma proteína receptora e infecta o epitélio intestinal. Ocorre então o brotamento viral das células epiteliais do intestino médio, que ultrapassa a lâmina. Seguidamente, ocorre a passagem direta para a hemocele, onde ele se multiplica e infecta tecidos vizinhos. Fatores que bloqueiam estes eventos impedem a disseminação da infecção nos tecidos, atuando como uma barreira de escape do intestino médio; Barreira MEB. 4- O vírus atinge o sistema circulatório do inseto e consegue viajar até as glândulas salivares. Fatores que impedem a infecção constituem a barreira de infecção da glândula salivar (SGIB) 5- O vírus é disseminado para os ovários da fêmea do mosquito e, em alguns casos, pode ocorrer a transmissão vertical. 6- O vírus dissemina-se para o sistema nervoso do mosquito. 7- Após alcançar as glândulas salivares, ocorre a infecção do tecido. Fatores que impedem essa secreção constituem a barreira de escape da glândula salivar (SGEB). O vírus se multiplica novamente para então invadir o lúmen da glândula salivar e, então, ocorre a transmissão final através da picada (período 8 a 12 dias). Fatores que impedem esta etapa constituem a barreira de transmissão (TB).


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por  Mylena Garcia
Estudante
Rede  Fiocruz
Promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, ser um agente da cidadania. Estes são os conceitos que pautam a atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.
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