Biobanco Nacional de Células - Tronco iPSC no Brasil: Oportunidades e desafios
Objetivo de aprendizagem:Explorar a importância do armazenamento de células tronco iPSC no Brasil e sua utilização para inovação no tratamento de doenças raras/sem cura e complexas e obter uma visão sobre o papel fundamental e inovador de alta tecnologia do primeiro biobanco de células - tronco iPSC no Brasil, financiado pelo Ministério da Saúde em parceria com a REDOME/INCA. INC E USP. Elaborar e explorar os desafios enfrentados na criação do biobanco e as estratégias para a garantia da qualidade e segurança das células armazenadas.
Contexto Educacional:A criação de um biobanco nacional de células - tronco de pluripotência induzida (iPSC), representa um importante avanço da pesquisa médica no mundo e em particular no Brasil. Os biobancos criados em parceria com a REDOME, abre novos caminhos estratégicos para tratamento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes com doenças que não possuem cura, tais como: Doença de Parkison, doenças cardíacas, por meio da integração de metodologias inovadoras. Ao destacar a importância do armazenamento dessas células com potencial de diferenciação em qualquer tipo de célula humana, e ao considerar a busca por perfis genéticos específicos para maior compatibilidade com a população, fica evidente o impacto promissor desse projeto na pesquisa e desenvolvimento de tratamentos inovadores para uma variedade de doenças. Com base nas expectativas traçadas para esta entrevista, é evidente que o Biobanco representa não apenas um avanço inovador científico, mas também uma fonte de esperança e avanço na área da saúde no Brasil.
Público Alvo:Profissional da saúde e demais interessados
Tempo requerido para Aprendizagem:(11min 04s)
No podcast, será realizada uma entrevista com a Dra. Isabella Pereira da Silva Bezerra, colaboradora de pós doutorado no Laboratório de Cardiologia Celular e Molecular - IBCCF - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), atua na modelagem in vitro de cardiomiopatias genéticas através da utilização de cardiomiócitos derivados de células-tronco humanas de pluripotência induzida (IPSCs), incluindo a correção de variantes gênicas patogênicas associadas a essas doenças através do sistema CRISPR/Cas-9, e membro da Equipe de Desenvolvimento e Avaliação de Produtos da Rede Nacional de Especialistas em Terapias Avançadas (RENETA), um projeto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) executado pela UFRJ.
Baixar arquivos:
* Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.