Para além de um repositório!
  • Área Temática:Vigilância em Saúde
  • Tipo de conteúdo:Imagem
  • Autor(es):eduarda angela pessoa cesse adelia maria oliveira de araujo
  • Comunidade: Presidência Fiocruz
  • Nível Educacional:Formação Inicial e Continuada
  • Idioma: Português
  • País de Origem:Brasil
  • Condições de uso: Creative Commons CC BY-NC
  • Rede: Fiocruz
  • Data de publicação:18/12/2025

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Hipertensão primária, secundária e seus impactos no corpo

Objetivo de aprendizagem:Distinguir os tipos de hipertensão (primária/essencial e secundária) e reconhecer suas principais complicações em órgãos-alvo e a gravidade das emergências hipertensivas.

Contexto Educacional:Ilustração desenvolvida para o curso Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e o desafio da vigilância em saúde nas regiões fronteiriças, Módulo 1 – Aula 2.


Ilustração em estilo cartunesco de uma mulher negra de cabelo crespo, curto e castanho-escuro, em pé dentro de uma sala, Ela veste camisa social laranja com crachá azul pendurado no pescoço e mantém os dois braços erguidos, com as palmas das mãos voltadas para cima. Atrás dela há uma mesa bege: no lado esquerdo estão computador, teclado e folhas de papel; no lado direito, um recipiente com canetas coloridas e um vaso verde com planta. Ao fundo, a parede azul exibe um mapa com gráfico. A personagem fala em dois balões brancos: Balão à esquerda: “A hipertensão, de acordo com meus achados, pode ser dividida em dois tipos. A mais comum, chamada primária ou essencial, é aquela que se desenvolve ao longo do tempo, sem uma causa única definida. Está relacionada a fatores como alimentação inadequada, excesso de peso e sedentarismo — e, felizmente, pode ser controlada com tratamento e mudanças no estilo de vida. Já a hipertensão secundária tem origem identificável e pode ser revertida quando se trata a causa. Doenças como obesidade mórbida, hipertireoidismo e até tumores raros, como o feocromocitoma, estão entre os motivos possíveis”. Balão à direita: “Mas o problema é que, muitas vezes, a pressão alta não dá sinais. É uma doença silenciosa, que vai se instalando e, quando os sintomas aparecem, os danos aos órgãos já começaram. Pode atingir o coração, provocando cardiopatia hipertensiva; os rins, com nefropatia; os olhos, causando retinopatia; ou até o cérebro, resultando em AVC. Em casos extremos, leva à emergência hipertensiva, um quadro grave que pode afetar o sistema nervoso e causar náuseas, vômitos, falta de ar, inquietação, fadiga e dor de cabeça incomum ou inexplicável. Ocasionalmente, a hipertensão arterial grave pode fazer com que o cérebro inche, resultando em piora da dor de cabeça, sonolência, confusão, convulsões e até mesmo coma. Esse quadro clínico é chamado encefalopatia hipertensiva”.


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