Relações entre ultraprocessados, sedentarismo e desigualdade social

Objetivo de aprendizagem:Analisar como a publicidade e as estratégias comerciais podem influenciar o consumo de ultraprocessados e o sedentarismo em contextos marcados pela desigualdade social

Contexto Educacional:Ilustração desenvolvida para o curso Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e o desafio da vigilância em saúde nas regiões fronteiriças, Módulo 2 – Aula 1

Público Alvo:Profissionais de saúde e demais interessados

Ilustração em estilo cartunesco de um homem branco de cabelo e barba castanhos, de costas e com o rosto levemente inclinado de perfil. Ele veste camisa polo azul e está sentado em uma cadeira diante de uma mesa bege. Na mão direita segura uma folha com gráficos e textos impressos, enquanto a mão esquerda apoia-se no braço da cadeira. Sobre a mesa há um telefone azul. Ao fundo, a parede em tom azul-claro apresenta linhas horizontais. O personagem fala em um balão branco: “Os números são realmente muito sérios e revelam um cenário complexo. O consumo de ultraprocessados desde tão cedo, o sedentarismo avançando em todas as faixas etárias… e essa conexão profunda com a desigualdade social é algo que preciso investigar com muito mais atenção aqui em Alto do Vale. Mas a grande questão que não me sai da cabeça é: como será que a publicidade e as estratégias comerciais entram especificamente nesse jogo para convencer tanta gente a consumir esses produtos e a se movimentar cada vez menos?”

por  Adelia Araujo

Rede  Fiocruz

Promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, ser um agente da cidadania. Estes são os conceitos que pautam a atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.