Ultraprocessados e adoecimento crônico: influências corporativas

Objetivo de aprendizagem:Avaliar o impacto das corporações na formação de hábitos alimentares e suas consequências para o adoecimento crônico da população

Contexto Educacional:Ilustração desenvolvida para o curso Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e o desafio da vigilância em saúde nas regiões fronteiriças, Módulo 4 – Aula 2

Público Alvo:Profissionais da saúde e demais interessados

Uma Ilustração em estilo cartunesco. A imagem mostra quatro personagens lado a lado, todos com crachá azul pendurado no pescoço. À esquerda, uma mulher branca, de cabelos longos e castanho-escuros, veste jaleco branco sobre roupas azuis. Ao seu lado, um homem negro, de cabelos curtos, lisos e pretos, usa camisa bege. No centro, em primeiro plano, aparece um homem branco de cabelos e barba castanhos, usando camisa polo azul, sentado na borda de uma mesa bege, com uma das mãos levantada. À direita, uma mulher negra, de cabelos crespos, curtos e castanho-escuros, veste camisa social laranja e mantém os braços cruzados. Sobre a mesa, há um monitor de computador e um recipiente azul com canetas. O homem branco fala em um balão branco: “Considere o papel das corporações na mudança de hábitos da família. O consumo de ultraprocessados pode agravar quadros crônicos e gerar um adoecimento silencioso”.

por  Adelia Araujo

Rede  Fiocruz

Promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, ser um agente da cidadania. Estes são os conceitos que pautam a atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, a mais destacada instituição de ciência e tecnologia em saúde da América Latina.