Cuidado em territórios de fronteira: dimensões migratórias, educativas e culturais
Objetivo de aprendizagem:Reconhecer que, em territórios de fronteira, a promoção da saúde exige ações intersetoriais para além dos serviços de saúde.
Contexto Educacional:Ilustração desenvolvida para o curso Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e o desafio da vigilância em saúde nas regiões fronteiriças, Módulo 2 – Aula 3.
Público Alvo:Profissionais da saúde
Uma Ilustração em estilo cartunesco de um homem branco, de cabelo e barba castanhos, sentado atrás de uma mesa bege. Ele veste camisa polo azul e crachá pendurado no pescoço. Sobre a mesa há um monitor de computador, folhas de papel e um recipiente com lápis e canetas coloridas. Ao fundo, uma grande janela de vidro através da qual vê-se árvores, casas de palafitas e um rio, sob o céu azul. O personagem mantém a mão esquerda apoiada sobre a mesa e ergue a direita, com o dedo indicador apontado para cima. Ele fala em um balão branco: “Você já pensou que a saúde se produz para além das paredes dos serviços de saúde? E que ninguém muda o mundo sozinho? Em lugares como Tabatinga (AM), Pacaraima (RR) ou Foz do Iguaçu (PR), o cuidado à saúde precisa atravessar muros, idiomas, fronteiras e lógicas institucionais. Nesses territórios, a promoção da saúde se entrelaça com políticas de migração, educação, cultura, trabalho e segurança”.
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